Independente da sua crença ou fé, ou ainda do seu pensar, o Natal te convida
a fazer um balanço emocional. O período te faz correr e parar, conviver e se
isolar. O Natal é com você mesmo e também com todo mundo que importa. O dia tem
um silêncio esquisito, prolongado por uma sensação de urgência. O Natal do
dinheiro fica meio que para trás, como se finalmente alguma coisa fizesse
sentido. Boa ou ruim, mas certamente verdadeira. Será que o ritmo do mundo
determina o Natal ou é o contrário? Que importa? Importa ver, importa ser
melhor e realmente importa aceitar. Importa também amar. Feliz Natal!
Das insônias de fim de ano
Há 8 anos