sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Atenas

Último dia da primeira escala. Predinhos de quatro ou seis andares, bichas lindas borboleteando, guardas lindos de cinema (até os de trânsito), o sol refletindo nos ornamentos jônicos, dóricos e coríntios no meio de taxis amarelos, por onde toda comida contém berinjela. Você sempre pode ver as pontas das colunas do Templo de Zeus, imenso, destruíto, no meio, de qualquer lado. Relevos de toda ordem e modelo, queijo feta, tudo branco, branco. As Cariátides de lindos vestidos, com seus cabelinhos de trancinhas e sem braços, ali, só sendo lindas e mais nada. Ali desde muito tempo. A crise aparece, limita bairros bons, bairros ruins, mas tem um clima de será, e agora?, meio que esperando uma dica para dar o próximo passo. Percorremos, aprendemos, comemos. Não dá para saber ao certo. Acabou o tempo, taxi para o hotel e avião, uma surpresa do lado esquerdo. Num muro imenso vemos traços conhecidos, uma coisa esquisita tipo labirintite, onde estamos mesmo? Os Gêmeos e Nina Pandolfo haviam passado por ali.

Nenhum comentário:

Postar um comentário